Na obra Tecnocorpos, exploramos uma visão futurística através de uma instalação interativa que gira em torno de dois personagens principais: uma pessoa centenária modificada geneticamente, e seu cuidador robótico, que também é sua única companhia. A instalação mergulha os visitantes numa conversa entre os dois, onde o humano reflete sobre seu passado, as perdas vividas e os efeitos das alterações corporais. Paralelamente, o robô oferece conselhos e insights sobre questões sociais e ambientais que moldam esse futuro.