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O papel da Universidade frente ao desafio da Transição Energética e sua relevância para a Sociedade.
Quando tratamos da corrida global para conter mudanças climáticas, estamos atentos às estratégias de governo e mercados, que passam a assumir o compromisso de neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa, reduzir impactos ambientais e aprimorar o reuso de recursos. Este painel abre o evento discutindo a necessidade premente de avançar com a Transição Energética, se quisermos honrar a assinatura do Acordo de Paris em 2015 para a redução da emissão de gases poluentes em 43% até 2030. Esse painel reforça que não se trata apenas de um compromisso político, mas de um imperativo para o futuro do planeta e de seus habitantes.
Como os líderes do setor de energia compreendem e atuam frente à onda de transição energética, no Brasil e no mundo. Qual o cenário Geopolítico que impulsiona essa transformação? O senso de urgência adequado precisa ser dado a esse desafio e o Brasil precisa compreender seu papel global e desafios locais.
Este painel irá abordar os cenários possíveis para a transição da matriz energética brasileira de combustíveis fósseis para energias renováveis no curto, médio e longo prazo. Quais são os desafios atuais? Como as energias renováveis podem ajudar a reduzir os custos da energia, fornecendo fontes estáveis? A discussão também abarca a redução da dependência do petróleo estrangeiro e de outros recursos não renováveis, contribuindo para aumentar nossa segurança energética.
Energia elétrica (Solar, Eólicas, etc.), energia dos Biocombustíveis e energia do Hidrogênio e derivados – este painel irá reunir e discutir como as energias limpas e renováveis podem coexistir formando uma nova matriz energética para o Brasil. Como o Brasil se destaca neste quesito, e de quais fontes estáveis dispõe? Em qual patamar de avanço tecnológico, de produção, armazenamento e descarte estamos? Qual a viabilidade econômica destas energias? Quais as diferenças entre elas e como podem ajudar a reduzir os custos da energia no País?
O objetivo deste painel é discutir formas existentes e em desenvolvimento para redução da quantidade de dióxido de carbono e outros poluentes na atmosfera. Onde está o foco da pesquisa neste momento e quem está “saindo na frente” ao desenvolver novos processos e tecnologias para apoiar a descarbonização, tanto nas operações de petróleo quanto em outras como gás e hidrelétricas, por exemplo? Quais ações já foram adotadas? Apresentação de cases da frente de mitigação de impactos ambientais.
De que forma modelos descentralizados de gestão e governança podem viabilizar a democratização da Energia no País? Este painel traz a perspectiva da transparência ao empregarmos novas tecnologias como Blockchain, e da Governança descentralizada para geração distribuída de energia através de microrredes e micro mercados. Também irá apresentar modelos de troca de energia com os “prosumers”, os mercados comunitários não regulados, as cooperativas e suas plataformas tecnológicas.
Neste painel veremos como o lançamento de ativos digitais (tokens) como security tokens, payment tokens e utility tokens podem pavimentar o relacionamento transparente entre mercados vendedores e compradores de energia, viabilizando novos modelos de negócios e o acesso a produtos e serviços. Sob o ponto de vista de fomentar o engajamento na Transição Energética, a tokenização pode servir de apoio à governança descentralizada, ao influenciar decisões futuras dos players de energia, permitindo que colaboradores, parceiros e clientes detentores dos tokens participem de votações e manifestem seu apoio a iniciativas envolvendo descarbonização e preservação do meio ambiente.
Fornecer uma visão do papel do Estado sobre a Transição Energética e como financiamentos são pensados para viabilizar e incentivar essa transformação.
O processo de Transição Energética exige investimentos significativos em Infraestrutura, Gestão e Desenvolvimento. Esse painel irá abordar como o fomento a redes inovadoras entre parceiros públicos e privados pode apoiar novos Futuros Energéticos através de Planejamento e políticas públicas. Como política de combate à pobreza, como podemos viabilizar o fornecimento de energia a áreas remotas e carentes no País? De que forma a transição energética pode gerar crescimento e impulsionar índices sócio-econômicos brasileiros?
Para avançarmos com a Transição Energética são necessários incentivos, rever e ampliar a regulação brasileira e uma política de preços estratégica para viabilizá-la economicamente. O que já existe hoje em vigor? A estabilidade e segurança da regulação não devem impedir avanços tecnológicos e ainda atender aos desafios sociais, como o acesso universal à energia. Quais são os caminhos para que a legislação garanta um dinamismo necessário à evolução da economia de baixo carbono?
O que é o Desenvolvimento Sustentável e a Economia da Energia? Este painel irá apresentar o cenário de Sustentabilidade e como podemos estabelecer uma Economia da Energia alinhada com os desafios e oportunidades deste cenário. Também iremos debater como apoiar projetos econômicos (“Agenda Verde”) que contribuam para acelerar a transição energética, através de pesquisas, novos modelos de negócios e desenhos de mercado inovadores.
Este painel aborda os mercados de carbono existentes hoje globalmente: regulado e não regulado. Vamos debater como a regulação brasileira chegou para apoiar um plano de descarbonização para as indústrias poluentes, cujos projetos envolvendo Créditos de Carbono já demonstram resultados mensuráveis e viabilizam modelos de boas práticas. É um diálogo que se amplia sobre sustentabilidade e redução de emissões. Apresentação de cases de sucesso de implementação de projetos de Créditos de Carbono no Brasil.
A mobilidade e o futuro das cidades. Como repensar a forma como vivemos, trabalhamos e nos deslocamos na cidade estabelece contornos à Economia do Amanhã.
Keynote Speaker
Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro
O papel dos veículos elétricos na transição do setor de transporte para energia limpa. Neste painel vamos dialogar sobre quais são os desafios da eletrificação de frota não só terrestre, mas marítima e de aviação. Qual o atual cenário brasileiro da eletromobilidade? Qual evolução podemos esperar para a vida útil das baterias recarregáveis e como operacionalizar seu descarte seguro? Qual a relação entre a eletromobilidade, a criação da Economia Verde e geração de créditos de carbono?
Há um horizonte de tendências e oportunidades da Economia Verde para a transformação das cidades e do futuro energético. Veremos como o futuro se transforma pela forma como o ser humano habita seus espaços, debatendo eixos que tangenciam as Smart Cities: intercâmbio de novas tecnologias com foco em Sustentabilidade, uso das Energias limpas, Economia Circular, etc. Como recriar a realidade através da ação local com impacto global, atuando especificamente sobre estruturar redes dentro de redes e pavimentar a Economia do Amanhã.
O papel da Universidade frente ao desafio da Transição Energética e sua relevância para a Sociedade.
Quando tratamos da corrida global para conter mudanças climáticas, estamos atentos às estratégias de governo e mercados, que passam a assumir o compromisso de neutralizar suas emissões de gases de efeito estufa, reduzir impactos ambientais e aprimorar o reuso de recursos. Este painel abre o evento discutindo a necessidade premente de avançar com a Transição Energética, se quisermos honrar a assinatura do Acordo de Paris em 2015 para a redução da emissão de gases poluentes em 43% até 2030. Esse painel reforça que não se trata apenas de um compromisso político, mas de um imperativo para o futuro do planeta e de seus habitantes.
Vice-Presidente da ProMudasRio.org
Como os líderes do setor de energia compreendem e atuam frente à onda de transição energética, no Brasil e no mundo. Qual o cenário Geopolítico que impulsiona essa transformação? O senso de urgência adequado precisa ser dado a esse desafio e o Brasil precisa compreender seu papel global e desafios locais.
Este painel irá abordar os cenários possíveis para a transição da matriz energética brasileira de combustíveis fósseis para energias renováveis no curto, médio e longo prazo. Quais são os desafios atuais? Como as energias renováveis podem ajudar a reduzir os custos da energia, fornecendo fontes estáveis? A discussão também abarca a redução da dependência do petróleo estrangeiro e de outros recursos não renováveis, contribuindo para aumentar nossa segurança energética.
Prof. Titular da COPPE/UFRJ
Energia elétrica (Solar, Eólicas, etc.), energia dos Biocombustíveis e energia do Hidrogênio e derivados – este painel irá reunir e discutir como as energias limpas e renováveis podem coexistir formando uma nova matriz energética para o Brasil. Como o Brasil se destaca neste quesito, e de quais fontes estáveis dispõe? Em qual patamar de avanço tecnológico, de produção, armazenamento e descarte estamos? Qual a viabilidade econômica destas energias? Quais as diferenças entre elas e como podem ajudar a reduzir os custos da energia no País?
Diretoria Técnica da ABEEólica
O objetivo deste painel é discutir formas existentes e em desenvolvimento para redução da quantidade de dióxido de carbono e outros poluentes na atmosfera. Onde está o foco da pesquisa neste momento e quem está “saindo na frente” ao desenvolver novos processos e tecnologias para apoiar a descarbonização, tanto nas operações de petróleo quanto em outras como gás e hidrelétricas, por exemplo? Quais ações já foram adotadas? Apresentação de cases da frente de mitigação de impactos ambientais.
Mediador
Diretor do IEPUC
Remoto
Pesquisador Sênior da Fundação Parque Tecnológico Itaipu
De que forma modelos descentralizados de gestão e governança podem viabilizar a democratização da Energia no País? Este painel traz a perspectiva da transparência ao empregarmos novas tecnologia, e da Governança descentralizada para geração distribuída de energia através de microrredes e micro mercados. Também irá apresentar modelos de troca de energia com os “prosumers”, os mercados comunitários não regulados, as cooperativas e suas plataformas tecnológicas.
Neste painel veremos como o lançamento de ativos digitais (tokens) como security tokens, payment tokens e utility tokens podem pavimentar o relacionamento transparente entre mercados vendedores e compradores de energia, viabilizando novos modelos de negócios e o acesso a produtos e serviços. Sob o ponto de vista de fomentar o engajamento na Transição Energética, a tokenização pode servir de apoio à governança descentralizada, ao influenciar decisões futuras dos players de energia, permitindo que colaboradores, parceiros e clientes detentores dos tokens participem de votações e manifestem seu apoio a iniciativas envolvendo descarbonização e preservação do meio ambiente.
Fornecer uma visão do papel do Estado sobre a Transição Energética e como financiamentos são pensados para viabilizar e incentivar essa transformação.
O processo de Transição Energética exige investimentos significativos em Infraestrutura, Gestão e Desenvolvimento. Esse painel irá abordar como o fomento a redes inovadoras entre parceiros públicos e privados pode apoiar novos Futuros Energéticos através de Planejamento e políticas públicas. Como política de combate à pobreza, como podemos viabilizar o fornecimento de energia a áreas remotas e carentes no País? De que forma a transição energética pode gerar crescimento e impulsionar índices sócio-econômicos brasileiros?
Para avançarmos com a Transição Energética são necessários incentivos, rever e ampliar a regulação brasileira e uma política de preços estratégica para viabilizá-la economicamente. O que já existe hoje em vigor? A estabilidade e segurança da regulação não devem impedir avanços tecnológicos e ainda atender aos desafios sociais, como o acesso universal à energia. Quais são os caminhos para que a legislação garanta um dinamismo necessário à evolução da economia de baixo carbono?
O que é o Desenvolvimento Sustentável e a Economia da Energia? Este painel irá apresentar o cenário de Sustentabilidade e como podemos estabelecer uma Economia da Energia alinhada com os desafios e oportunidades deste cenário. Também iremos debater como apoiar projetos econômicos (“Agenda Verde”) que contribuam para acelerar a transição energética, através de pesquisas, novos modelos de negócios e desenhos de mercado inovadores.
Este painel aborda os mercados de carbono existentes hoje globalmente: regulado e não regulado. Vamos debater como a regulação brasileira chegou para apoiar um plano de descarbonização para as indústrias poluentes, cujos projetos envolvendo Créditos de Carbono já demonstram resultados mensuráveis e viabilizam modelos de boas práticas. É um diálogo que se amplia sobre sustentabilidade e redução de emissões. Apresentação de cases de sucesso de implementação de projetos de Créditos de Carbono no Brasil.
A mobilidade e o futuro das cidades. Como repensar a forma como vivemos, trabalhamos e nos deslocamos na cidade estabelece contornos à Economia do Amanhã.
Keynote Speaker
Secretaria Municipal de Transportes do Rio de Janeiro
O papel dos veículos elétricos na transição do setor de transporte para energia limpa. Neste painel vamos dialogar sobre quais são os desafios da eletrificação de frota não só terrestre, mas marítima e de aviação. Qual o atual cenário brasileiro da eletromobilidade? Qual evolução podemos esperar para a vida útil das baterias recarregáveis e como operacionalizar seu descarte seguro? Qual a relação entre a eletromobilidade, a criação da Economia Verde e geração de créditos de carbono?
Há um horizonte de tendências e oportunidades da Economia Verde para a transformação das cidades e do futuro energético. Veremos como o futuro se transforma pela forma como o ser humano habita seus espaços, debatendo eixos que tangenciam as Smart Cities: intercâmbio de novas tecnologias com foco em Sustentabilidade, uso das Energias limpas, Economia Circular, etc. Como recriar a realidade através da ação local com impacto global, atuando especificamente sobre estruturar redes dentro de redes e pavimentar a Economia do Amanhã.
Mentor de Inovação Tech do ECOA PUC-Rio